Para retirar em mãos na Belas Artes Vila Mariana ou Belas Artes Paraíso só entrar em contato pelo WhatsApp!
Distópico na Arte Urbana:
Uma das influências notórias da Distópico é o movimento de arte urbana, em destaque o grafitismo.
A marca, como identidade, entende que a arte do "grafitto", principalmente no cenário nacional e estadual paulistano, é um "grito político" e uma manifestação de classe.
A luta por voz e visibilidade em si, se mescla em um cenário caótico da capital paulista. Movimento que vemos que se padroniza em centros metropolitanos, esses que são frutos de uma favelização e desigualdade, principalmente pela enorme concentração de renda.
Com esse vislumbre, a marca compreende que tal movimento artístico, diversas vezes posto como vandalismo ou poluição da via pública, é paralelo a movimentos punks e de contra cultura dos meados dos anos 70. Assim, a Distópico se apropria desse sensação de distopia e desse incendiário rebelde.
Odisséia Folclórica:
Em busca de achar quem nós somos em um mundo complemente devastado por um capitalismo tardio, onde os conflitos modernos não parecem ter soluções tão fáceis, é viável pensar em um retrocesso como forma de retardado dessa violência.
Onde foram aqueles tempos que estávamos conectados com a natureza e a espiritualidade? Ou se perguntar se ao menos já estivemos conectados...?
Com isso a Distópico traz a figura do indígena e o folclore nativo brasileiro, onde mesclamos o escapismo moderno, que recorre muitas vezes á alucinógenos que mudam nossa percepção do ambiente, e figuras fantasiosas como o Curupira e o Saci (protetores da natureza), agora em uma releitura urbana, já que as florestas que nos cercam são feitas de tijolos e asfalto.